quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Classificação das Raças




 A CLASSIFICAÇÃO dos cachorros por suas funções existe desde a Antiguidade (4000 a.C. a 3500 a.C.). Conta-se até que o filósofo grego Aristóteles já recenseava sete raças caninas. Ao longo do tempo, outras classificações foram criadas, como a que separou os cães pelo formato das orelhas e da cabeça. “Mas foi somente em 1885, com a criação de um livro de origens, que se permitiu dividir as espécies de cães em 29 seções distintas, reunidas em 11 grupos”, explica o cinófilo e superintendente da Sociedade Brasileira de Cinofilia (SOBRACI) Eduardo Freire. Esse movimento acabou por gerar mais de 800 raças distintas de cães pelo mundo.
NO BRASIL, uma das organizações responsáveis por essa classificação e emissão de pedigrees é a SOBRASI. O pedigree é como um registro da árvore genealógica de cada cão e comprova, no Brasil e no exterior, que o bicho está dentro dos padrões da raça. Tal documento é defendido por uns e odiado por outros. Cinófilos como Eduardo Freire, por exemplo, afirmam que o pedigree garante a preservação das raças. Mas o documento também é fortemente combatido por muitos críticos da criação de bichos de raça que afirmam que o pedigree não tem garantido uma geração de animais saudáveis – focando somente no aspecto estético para exposições. Mas, afinal, será o pedigree o grande vilão dessa história?

Fonte: CaninaBlog

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