Câncer em pequenos animais
Câncer em animais
de estimação é bastante comum e cada vez mais cresce o número de casos,
principalmente pelos números maiores de diagnósticos precisos.
Gleidice Eunice, médica veterinária do
Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG),
destaca que pelo tempo de vida dos animais está cada vez mais longos, há
um aumento no número dos que sofrem com o câncer.
“Às vezes acontece em pacientes jovens, mas o câncer é mais comum nos
animais adultos e idosos”, afirma. E esclarece que “antigamente, um
animal de grande porte com 8 anos já era considerado idoso. Hoje,
encontramos cachorros com 12 anos e com um bom estado de saúde geral. O
boxer e o Golden são as raças que possuem uma incidência maior dos
processos neoplásicos”.
Existem vários tipos de câncer e o mecanismo pelo qual ele se forma nos animais é exatamente o mesmo que acontece no homem.
No Hospital Veterinário da UFMG, a busca pela qualidade de vida do animal e tão grande quanto à busca pela cura.
A forma de tratamento é planejada de acordo com cada caso e variação
cancerosa. Câncer como o linfoma, responde muito bem à quimioterapia.
Outros surtam melhores efeitos com cirurgia. Também existe a opção da
radioterapia, mas que ainda não há no hospital.
A cura requer paciência e tempo. E uma
tendência atual na oncologia veterinária, também observada na medicina
humana, que está surtindo bons efeitos, é a associação de duas ou mais
opções terapêuticas com o objetivo de potencializar o tratamento e
alcançar melhores resultados.
Fonte: UFMG
Adaptação:Guia Veterinário
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