sábado, 29 de dezembro de 2012

Saiba o que fazer para acalmar o seu pet durante os fogos

Enquanto nos divertimos com as festas de fim de ano e ficamos admirados com a quima de fogos, os animais de estimação tendem a se assustar com os barulhos e muitos até fogem de suas casas tamanho é o medo que sentem. Mas existem algumas soluções simples que podem amenizar o sofrimento de seu animal de estimação.

Um pouco de algodão no ouvido, brincadeiras para distrair e atenção redobrada são alguns cuidados que os donos devem ter com os seus pets.A maioria dos bichos fica muito assustada com o barulho da queima de fogos. Rabinho entre as pernas e coração acelerado são sintomas bem comuns nos pets.

Veja as dicas para acalmar o bichinho:

1) Mostre que os barulhos não são perigosos. Associe os fogos a coisas legais: faça festa, dê petiscos, etc. Nada de ficar passando a mão na cabeça do bicho ou pegá-lo no colo para acalmá-lo. Assim, ele vai mesmo entender que deve ficar assustado.

2) Acostume o animal a barulhos semelhantes. Pode gravar um CD com tempestades ou fogos e colocar para ele ouvir todos os dias. O barulho dos fogos vira algo corriqueiro que aos poucos, ele vai deixar de dar importância.

3) No dia a dia, quando acontece algum barulho, como o estouro de uma bomba, não agache perto do bicho. Tente mostrar que é uma coisa legal.

4) Bichos que têm uma fobia muito grande podem tomar remédios ansiolíticos. Isso os ajuda a ficarem mais calmos. A medicação deve ser recomendada e acompanhada por veterinário. Experimente dar antes do dia dos fogos, pois é preciso ver o efeito que o remédio exerce no organismo. Em doses erradas, os ansiolíticos podem ter efeito contrário.

5) Se o animal estiver meio “grogue” do remédio, é melhor prendê-lo, por que ele pode se machucar. Alguns até se jogam da janela ou varanda.

6) Prefira prendê-lo em locais que ele goste, onde ele se sinta mais seguro. Se ele entrou debaixo da cama, o ideal é prendê-lo no quarto.

7) Feche o máximo de portas e janelas para abafar o som. Acostume-o ao som ambiente
relativamente alto e brinque com ele.
*Com informações G1 e R7

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Classificação das Raças




 A CLASSIFICAÇÃO dos cachorros por suas funções existe desde a Antiguidade (4000 a.C. a 3500 a.C.). Conta-se até que o filósofo grego Aristóteles já recenseava sete raças caninas. Ao longo do tempo, outras classificações foram criadas, como a que separou os cães pelo formato das orelhas e da cabeça. “Mas foi somente em 1885, com a criação de um livro de origens, que se permitiu dividir as espécies de cães em 29 seções distintas, reunidas em 11 grupos”, explica o cinófilo e superintendente da Sociedade Brasileira de Cinofilia (SOBRACI) Eduardo Freire. Esse movimento acabou por gerar mais de 800 raças distintas de cães pelo mundo.
NO BRASIL, uma das organizações responsáveis por essa classificação e emissão de pedigrees é a SOBRASI. O pedigree é como um registro da árvore genealógica de cada cão e comprova, no Brasil e no exterior, que o bicho está dentro dos padrões da raça. Tal documento é defendido por uns e odiado por outros. Cinófilos como Eduardo Freire, por exemplo, afirmam que o pedigree garante a preservação das raças. Mas o documento também é fortemente combatido por muitos críticos da criação de bichos de raça que afirmam que o pedigree não tem garantido uma geração de animais saudáveis – focando somente no aspecto estético para exposições. Mas, afinal, será o pedigree o grande vilão dessa história?

Fonte: CaninaBlog

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