quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Como limpar e tirar o cheiro de xixi

 
Muitas vezes o cachorro faz xixi no tapete, no carpete ou no sofá. Saiba como remover o cheiro de xixi naturalmente, sem usar produtos químicos. E se você ainda está ensinando seu cão a fazer xixi e cocô no jornal, confira as nossas técnicas . Se seu cão é macho e não castrado, ele pode estar marcando território. Veja aqui as vantagens da castração.
Antes de aplicar a solução, tire todo o excesso de urina do local. Coloque bastante papel toalha e um livro em cima, para fazer um peso no papel. Deixe esse papel absorver tudo e se for preciso troque-o por papeis limpos. Quando o local estiver sem muito xixi, é hora de aplicar a solução, que irá ajudar na remoção do CHEIRO de urina, não na urina em si.
Remover excesso de xixi
Pegue um pouco de vinagre, meio copo americano, e coloque dentro de uma garrafa spray, daquelas que compramos em supermercados.
Junte esse vinagre a meia garrafa de água quente e misture bem.
Aplique a solução com o spray na área afetada. Isso vai ajudar a remover o cheiro de urina.

Fonte: http://www.tudosobrecachorros.com.br

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Orientações que devem ser consideradas na hora da escolha do animal de estimação


Ter um animal de estimaçãoé se doar ao outro. Além de todos os cuidados necessários é preciso amor e dedicação. Escolher entre ter um cão ou gato vai depender do estilo de vida do proprietário que deve se adequar às características e ao comportamento de cada espécie.
Algumas características dos animais podem ajudar na escolha do seu pet. No caso dos cães é a eterna disposição em agradar seus donos e a entrega nas brincadeiras e atividades comunitárias, ótimo companheiro de atividade como caminhadas, frisbee, agility dentre outras. Os cães também podem ser usados como protetor da casa. São carentes e necessitam de maior atenção, e os cuidados com a limpeza são maiores, já que não usam caixa de areia. Por isso o dono deve dispor de tempo.
Em casos de viagens, se não puder levar o cão é recomendável deixar sob responsabilidade de alguém ou em algum hotel canino. Os custos com a alimentação,banho e tosa também são maiores.
No mundo moderno os gatos se adaptam melhor as metrópoles por serem pequenos, silenciosos, necessitar poucos cuidados, além de serem amistosos e curioso, ideal para quem mora em apartamento e não tem muito tempo. A caixa de areia deve ser limpa pelo menos 2 vezes ao dia e os pelos devem ser escovados. Os gatos são independentes, nas horas de brincadeira adoram bolinhas e brinquedos, mas a atividade é menos intensa quando comparado a de um cão.
Também em caso de viagens o felino pode ser deixado em casa se tiver uma pessoa responsável para alimentá-lo e fazer a limpeza da caixa de areia. Esqueça a idéia de deixar em hotéis pois, para eles não há coisa pior que ser retirado do seu ambiente podendo alterar o comportamento e ficar mais agressivo, e em alguns casos, depressivo e não se alimentar corretamente. Instalar redes de proteção nas janelas é necessário, outros acessórios podem ser usados como arranhadores, fontes de água, brinquedos, toquinhas, prateleiras e diversos outros itens exclusivos que auxiliam na saúde do bichano.
Fonte: Cães e Gatos
Adaptação: Guia Veterinário

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Latidos excessivos: existe solução?

O que fazer quando o cão late muito, incomoda os vizinhos e causa uma série de transtornos? Veja algumas dicas de como amenizar o problema.

O que fazer quando o cão late muito, incomoda os vizinhos e causa uma série de transtornos ao dono, como ameaças e brigas? Primeiramente, vale lembrar que latir é uma condição natural do cão (o seu modo de comunicação), por isso as ações acerca desse assunto apresentadas aqui têm a intenção de amenizar os latidos excessivos, mas jamais de eliminá-los.
Latir é saudável para o cão, exceto quando este comportamento é demasiado e acaba por incomodar as pessoas e deixar o próprio animal num quadro de ansiedade e estresse. Segundo especialistas, além de ser muito comum, a situação muitas vezes é culpa do próprio dono que, para fazer o cão parar de latir, acaba cedendo e dando o que o cão quer. Assim, o animal logo percebe que quando late seu problema é resolvido e, inconscientemente, os proprietários acabam ‘treinando’ o cão para latir sempre que quiser alguma coisa.
O primeiro passo para resolver o problema de um cachorro que late muito é, sem dúvida, descobrir a causa dos excessos para, posteriormente, iniciar as medidas. Alguns cães latem demais para chamar a atenção, pedir carinho, proteger o território, por ciúmes, excesso de estímulos, condicionamento (latir quando tocam a campainha, por exemplo), tédio, solidão e, até mesmo, depressão. Por isso, é fundamental que se procure um médico veterinário que o ajudará a identificar a causa. Uma vez identificada, você pode por em prática algumas dicas para resolver o problema:
1. Se possível, elimine a fonte que estimula os latidos (se seu cão late muito quando vê pessoas, coloque uma barreira visual entre ele e a área externa, como, por exemplo, insulfilme ou placas de madeira);
2. Faça com que sua saída e chegada em casa seja algo natural para o cão. Para tanto, não faça ‘festa’ com o cão imediatamente quando retornar para casa. Ignore-o a princípio e, passada a euforia, faça carinho e lhe dê atenção;
3. Não dê atenção ao cão até que ele pare de latir excessivamente; espere que silencie e se acalme e, somente então, atenda-o.
4. Para que o cão não fique entediado com o silêncio, experimente deixar o rádio ligado quando você sai de casa (hoje em dia existem no mercado pet, CDs com músicas que relaxam e acalmam os cães);
5. Exercite o animal diariamente com passeios e brincadeiras. Além de ajudá-lo a gastar as energias acumuladas durante o dia, as atividades físicas ajudam a combater e aliviar o estresse, além de trazerem inúmeros benefícios à saúde do cão;
6. Crie situações em que seu cão latiria em excesso (como, por exemplo, o toque do telefone ou da campainha) e repreenda-o, imediatamente, pelo mau comportamento. Mas não esqueça de agradá-lo sempre que fizer algo correto;
7. Preste atenção a outras formas de comunicação utilizadas pelo cão e, quando esses sinais aparecem, atenda-o. Assim, ele aprenderá que não precisa latir para conseguir o que quer;
8. Ensine ao cão o comando ‘quieto’. Sempre que o animal latir por mais de três vezes seguidas, o dono pode dar o comando e segurar o focinho, sem machucá-lo, ou utilizar um spray de água em sua cara. Além de indolor, esse último método é simples e causa apenas um desconforto.
Apesar das informações acima, é importante salientar a importância de se procurar um médico veterinário para obter as orientações corretas quanto à causa e tratamento adequado quando os latidos deixam de ser um comportamento comum e se tornam um problema.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Será que você sabe tudo sobre o seu cão





Será que você sabe tudo sobre o seu cão? confira algumas curiosidades.

Curiosidades sobre cães 

Confira abaixo uma lista com 25 informações interessantes sobre os cães. Será que você sabe todas?

- Descendente dos lobos, o cão é uma das primeiras espécies animais a serem domesticadas pelo homem.
- Em geral, um cão vive entre oito e quinze anos.
- O corpo do cão é formado por 321 ossos.
- As fêmeas geralmente mordem mais do que os machos.
- Raças de estatura pequena amadurecem mais cedo do que raças de estatura maior.
- Filhotes têm dificuldade de controlar a bexiga até pelo os quatro meses.
- A raça Basenji, das mais antigas existentes, é conhecida por ser a única do mundo a nunca latir;
- Cães suam pelos pés.
- A menor raça é a Chihuahua, enquanto a mais pesada é o São Bernardo. Já a maior raça do mundo é o Irish Wolfhound.
- As raças de porte pequeno tendem a viver mais do que raças de porte grande.
- Apesar da conhecida personagem “Lassie” ser uma cadelinha, todos os cães que a “interpretaram” eram machos.
- Filhotes da raça Dálmata nascem sem manchas! Elas costumam a aparecer quando eles entram na idade madura.
- É um mito achar que os cães não enxergam cores. Eles as vêem, sim, porém não de uma maneira muito viva como nós.
- Se não forem esterilizados, uma fêmea, um macho e seus filhotes podem gerar mais de 66 mil cães em seis anos!
- Como os bebês humanos, os filhotes de Chihuahua nascem sem moleira, que fecha à medida que crescem.
- Já com um ano de idade, um cão está maduro fisicamente, equivalendo a um humano de 15 anos.
- Cães podem ser treinados para detectarem ataques epiléticos.
- Cães da raça Basset Hound não sabem nadar.
- A Bíblia apresenta 14 citações sobre cães.
- Somente cães e humanos têm próstatas; contudo cães não têm apêndice.
- Em 1957, a cadela Laika tornou-se o primeiro ser vivo a visitar o espaço.
- Cães observam objetos primeiramente pelo movimento, depois pelo brilho e, por último, pela forma.
- Filhotes bem novinhos, em suas primeiras semanas de vida, dormem 90% do tempo em um dia.
- Quanto maior é o nariz do cão, mais eficiente é o seu sistema de resfriamento interno.
- O coração de um cão bate cerca de 120 vezes por minuto.

Fonte: http://oscaes.com.br
Adaptação:Guia veterinário

10 coisas que você não sabia sobre cachorros

Que eles são os melhores amigos do homem, você sabia. Mas os cachorros também são “um mundo à parte”. Protagonistas de filmes, motivo de estudos, e não só companheiros, mas muito úteis aos homens, os cães tem segredos que alguns dos mais apaixonados pelos bichos nem desconfiam. Você pode achar que conhece bem o seu cãozinho, mas confira 10 fatos sobre ele que você talvez nunca tenha imaginado:

10) Os cães pegam nossas doenças

Nós podemos ser diferentes dos cachorros de várias maneiras, mas na doença, não. Os cachorros pegam versões caninas de distúrbios humanos raros, como doenças no cérebro que levam à incapacidade de caminhar ou controlar seus músculos. Também, todo ano, cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer. E, apesar de ficar doente não ser bom para ninguém, existe um benefício de ambas as espécies pegarem as mesmas doenças. Testes e pesquisas são mais fáceis de serem executados em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e, ao cachorro, mais chances de cura – se uma doença acontece nos humanos, as chances de serem feitas pesquisas sobre ela são maiores.
 
9) Os cães podem sentir/cheirar as nossas doenças

Cães estão sendo cada vez mais utilizados como animais de serviço para pessoas com diabetes, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar de seu sangue oscila. Cães especialmente treinados podem detectar o odor destas mudanças (doce para açúcar elevado no sangue, ácido para açúcar baixo) e alertar os seus proprietários antes mesmo deles sentirem os sintomas. E não é só quem tem diabetes que pode se beneficiar de um cãozinho. Se você tem câncer ou epilepsia, seu cão pode ser o primeiro a saber. Parece que os cães podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem cheiros extremamente fracos liberados por células anormais. Também dizem que um cão pode prever um ataque epiléptico 45 minutos antes do seu início. O fato é que ninguém sabe o que os cães conseguem captar, mas as teorias vão de um cheiro desconhecido a sutis mudanças de comportamento.
 
8 ) Os cães são capazes de “pensar”

Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de dois anos. As cinco raças mais inteligentes são o border collie (sendo que alguns membros da raça são capazes de entender até 200 palavras), os poodles, os pastores alemães, o golden retriever e os dobermans. A raça mais popular da América, o labrador, alcança o número sete da categoria. As raças mais antigas, como cães de caça, buldogues e beagles, estão entre os alunos mais “lentos” do mundo canino. Ao contrário das raças mais recentes, que são projetadas para serem companheiras e sociáveis, as raças de cão mais velhas foram criadas para farejar e caçar, o que pode ter lhes dado mais músculos do que cérebro.
 
7) É raro, mas os cães podem nos deixar doentes

Os cães podem transportar doenças que prejudicam os seres humanos. Raiva, uma doença neurológica fatal, é a mais famosa. Hoje existem vacinas, exigidas por lei na maioria dos estados, que podem interromper sua disseminação. Em alguns casos, alimentos para cães podem causar intoxicação alimentar em humanos, devido à contaminação pela bactéria Salmonella. Há também um estudo que descobriu que o homem pode contrair o parasita nematóide Toxocara canis apenas por afagar a pele de cães infectados. A lombriga, que cresce nos intestinos de cães, pode crescer na parte de trás do olho em seres humanos, causando cegueira. Elas podem também fixar residência no fígado e nos pulmões humanos. Tais infecções em humanos são raras, e cuidados veterinários adequados podem garantir que os cães fiquem livres delas. Ainda assim, os veterinários dizem que higiene é importante para proprietários de cães. Todos devem lavar as mãos antes das refeições ou depois de fazer carinho no seu animal.
 
6) Os cães sentem inveja

Não, isso não é um sentimento apenas humano. Cães sabem quando não estão recebendo um tratamento justo. Um estudo de 2008 concluiu que quando os cachorros viam outros cães recebendo recompensa por um truque realizado, os cães que não ganharam recompensas tornaram-se agitados, arranhando-se e evitando o olhar dos cães recompensados. Eles também pararam de fazer o truque muito mais rápido do que se estivessem sozinhos e não obtivessem uma recompensa. Porém, eles continuam sendo criaturas melhores do que nós. A versão de ciúme dos cães não é tão sofisticada: os animais não pareciam se importar se os outros cães ganhavam salsicha e eles ganhavam apenas pão, e eles não se importavam se outro cão ganhava comida sem ter que fazer nada, enquanto eles tiveram que realizar truques para ganhar um lanche.
 
5) Os cães não sentem culpa

Os olhinhos tristes que os cachorros dão quando são pegos fazendo algo errado não são um sinal de culpa, segundo pesquisadores. Eles apenas respondem à repreensão humana. Quando proprietários pensaram que seus animais tinham comido um lanchinho proibido e os repreenderam, os cães olharam pro dono com o olhar de “culpa”, independentemente de ter ou não realmente comido o lanche. Na verdade, os cães que foram injustamente acusados muitas vezes pareciam mais culpados do que os cães que realmente tinham comido o lanche. Ou seja, o olhar de coitado não deve ser encarado como uma confissão.
 
4) Os cães dóceis vivem mais

Os resultados de um estudo sugerem que, na formação de raças, quando os homens buscaram selecionar “personalidades caninas”, inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e a longevidade. Segundo pesquisas, raças de cães obedientes e dóceis vivem mais. O estudo comparou o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães. Após controlar fatores como o tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas e corajosas tendem a viver menos. Eles cresceram mais rapidamente do que as raças obedientes, ávidas para
agradar, mas também tiveram maiores necessidades de energia.
 
3) Os cães são os mamíferos mais diversificados

Os cães apresentam uma incrível diversidade na forma do corpo. Um estudo publicado em 2010 constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão acentuadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas. Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de Pequinês como o crânio de um gato é de uma morsa. Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie ideal para estudar como os genes trabalham, permitindo que pesquisadores associem genes a determinadas características, por exemplo, o que faz um cão dócil ou bravo.
 
2) Os cães têm árvores genealógicas

O conhecimento dos cientistas sobre os genes dos cães tornou possível traçar a árvore genealógica canina. Em 2010, pesquisadores anunciaram que cães pequenos vêm de uma linhagem que surgiu no Oriente Médio. Chihuahuas, terriers e outras raças de cães pequenos partilham uma variante do gene de populações de lobo cinzento do Oriente Médio, o que indica que raças pequenas provavelmente foram domesticadas nessa área. As conclusões se encaixam com evidências arqueológicas de que o homem e os cães começaram sua amizade há 12.000 a 13.000 anos no Oriente Médio, onde cães têm sido encontrados em antigos cemitérios humanos, às vezes até enrolados no túmulo com seus donos.

1) Seriam os cães ícones religiosos ou peças de interação social?

Nos tempos antigos, cães tinham um papel espiritual. O cão de três cabeças, Cerberus, guardava o submundo no mito grego, ao passo que os embalsamadores egípcios antigos tiveram o deus Anubis como seu patrono. No folclore maia, os cães conduziam os falecidos à vida após a morte. No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tinha um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos.
Hoje em dia, os cães são vistos como animais de estimação sem valores religiosos. Porém, muitas pessoas possuem cachorros, e a maioria delas cuida deles como se fossem filhos. O melhor amigo do homem pode até mesmo lhe ajudar a ter mais amigos: um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa teve. Os cães são realmente capazes de dar uma mãozinha nesse quesito: eles provocaram contato social positivo mesmo quando o animal olhou ferozmente para a outra pessoa, ou quando o proprietário estava vestido com roupas velhas e surradas. [LiveScience]


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


Dicas de transporte seguro nas viagens dos animais de estimação

Os animais de estimação, a cada dia mais, vem se integrando às famílias. Os cuidados e carinhos aumentaram de forma significativa. E quando os donos precisam viajar enfrentam um grande dilema: quem irá cuidar do bichinho de estimação?
Há ofertas de hotéis e serviços de pet-sitting. Porém, às vezes, os donos sentem a necessidade de levar os animais nas viagens e para isso existem formas de transporte seguro e adequado.
Então, antes da viagem, será necessária a preparação dos seguintes segmentos para uma viagem tranquila e de qualidade: ter em mãos toda a documentação do animal, que inclui, entre outros itens, o passaporte do animal e certificados veterinários; caixas de transporte adequadas ao peso e altura com cantos redondos de modo a facilitar a limpeza (uma para cada animal, se for o caso). Dar preferência às caixas com alça facilitando o transporte, com grades na porta (ventilação e visão exterior). As caixas de transporte poderão ser trocadas por grades (por norma ficam na zona traseira evitando que o animal distraia o condutor) se a viagem for feita em carros.
Além dos cuidados no transporte deve-se ter uma atenção redobrada quanto aos seguintes pontos: evite a desidratação fazendo paradas para dar água e comida ao animal; evite enjoos controlando a alimentação; deixe-o andar e passear, esticar as pernas; forre a caixa com papel de jornal.
Nas viagens de avião é necessário fazer reserva (48horas e 24horas antes da hora da partida), informando o peso total do animal mais a caixa de transporte, assim como a sua dimensão e se durante a viagem for trocar de avião ou companhia aérea, deve-se comunicar o transporte do animal.
Nas viagens de avião o animal poderá viajar na cabine ou no porão. Na cabine a animal em conjunto com a caixa não poderá ter mais que 8 quilos e a caixa deverá ser estanque, nesse tipo de viagem só são aceitos cães e gatos. Já no porão o peso do animal e da caixa é de 45 quilos, deverá também ser estanque e oferecer comida e água.
Se a opção do dono for a vigem do animal como carga os procedimentos se modificam, o animal deverá ser entregue 4 horas antes do início da viagem acompanhados dos documentos e da alimentação, além de estar indicado no bilhete.
Se a viagem for internacional, é recomendado que se tenha em mãos as leis do país de destino, no que diz respeito à entrada de animais.
Com todos esses cuidados o dono e seu animal poderão viajar tranquilamente.
Fonte: Mundo dos animais
Adaptação: Guia Veterinário 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

10 cachorros ideais para apartamentos

Em uma residência menor e sem quintal, a raça deve ser bem escolhida

Texto: Fernando Pedroso | Fotos: SXC

Para não abrir mão da paixão pelos animais, algumas raças são mais adequadas do que outras para viver em um ambiente menor e sem local para passear ao ar livre. O Kenel Club Brasil selecionou os cães ideais para serem criados em apartamentos. Mas, antes de escolher o que mais se encaixa ao seu perfil, lembre-se de que todos precisarão de alguns cuidados e passeios diários.

Arlene da Silva, moradora da Vila Sônia, optou por ter um poodle em seu apartamento de 70 m². "Ele vive bem, mas, no momento que fica estressado, precisa sair e caminhar por pelo menos meia hora", conta. "Também exige banhos semanais e um espaço na varanda reservado para ele". Confira abaixo as raças mais recomendadas para ambientes pequenos.


1. Bulldog Francês
É uma raça afetuosa com seu dono e tem porte pequeno – pesa de 8 kg a 14 kg e mede entre 25 cm e 35 cm. Outra vantagem é o pelo curto e o grau de atividade moderado. O único problema é não tolerar muito climas quentes.


2. Chihuahua
Apesar de não chegar a atingir 3,5 kg e ficar entre 16 cm e 20 cm, o Chihuahua é um cão bastante resistente e que mantém uma atividade moderada. Não costuma ser muito afetuoso com crianças, é independente e voluntarioso.


3. Jack Russell Terrier
Possui uma grande reserva de energia, então é importante passear e brincar muito todos os dias. A raça varia entre 20 cm e 30 cm de altura e de 4,5 kg a 6 kg.


4. Lhasa Apso
O seu latido agudo pode incomodar os vizinhos, porém o Lhasa Apso é um cão obediente e afetuoso e que gosta de andar. O porte de aproximadamente 25 cm de altura e o peso máximo de 7 kg o credenciam para a criação em locais pequenos.


5. Pastor de Shetland
Raça inteligente, é um cão de alerta e muito afeito a ser adestrado. Possui um grau de atividade entre moderado e alto e pode chegar a 40 cm de altura e 10 kg.


6. Poodle Toy
A menor raça dos poodles, alterna entre 25 cm e 28 cm de altura e de 3 kg a 5 kg. É bastante companheiro com as pessoas conhecidas, no entanto, em geral, estranha aqueles com quem não tem familiaridade, servindo também como cão de alerta.


7. Shi Tzu
De pelos longos, exige, além dos passeios, ser escovado todos os dias para evitar a formação de nós. É uma raça de companhia e apresenta baixo grau de atividade. Sua altura fica entre 23 cm e 27 cm e o peso de 4 kg a 8 kg, sendo que as fêmeas não passam de 5 kg.


8. Spitz Alemão

Apresenta um grau de atividade mais baixo, sendo tranquilo para viver em apartamentos ou casas pequenas. Tem de 18 cm a 22 cm de altura e em torno de 3,6 kg.


9. Spitz Japonês
De atividade moderada, é considerado um bom cão de guarda por ser desconfiado com a presença de estranhos. Apesar disso, gosta de brincar com crianças e de fazer passeios diários. Pode chegar de 30 cm a 38 cm de altura e pesar até 10 kg.


10. West Highland White Terrier

Cão de pequeno porte, com pelos de tamanho médio e grau de atividade entre moderado e alto. Mede em torno de 28 cm de altura e pesa de 6 kg a 8 kg. Adapta-se facilmente a apartamentos, mas requer longos passeios diários.

Fonte: http://www.webcasas.com.br
Adaptação: Guia veterinário





sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Doa-se São Bernardo

são bernardo legitima, com pedigree, castrada, 3 anos, vacinada, super dócil com pessoas, com outros cães há restrições, ideal para ser filha única ou um outro macho apenas. não gosta de ficar sozinha, precisa de espaço para correr, muito brincalhona e feliz]

está em petrópolis contato com  Márcia 24 8848-6858

Clinica de animais será obrigada a usar ambulância de verdade


O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou ontem (31/01), no Diário Oficial da União, a Resolução nº 1015, que define novos critérios para o funcionamento de hospitais, clínicas e consultórios veterinários, além de determinar o tipo de transporte para animais.
A clínica ou hospital veterinário que ofertar o serviço de transporte de animais em estado grave de saúde deverá equipar o veículo com maca de imobilização, ventilação mecânica, soro, sistema de monitorização do paciente e um médico veterinário.
A ambulância --com equipamentos específicos para animais, mas que lembram os de muitas ambulâncias para humanos-- deverá resgatar os pets em casos de urgência e emergência, como atropelamento, e não poderá fazer o transporte para banho e tosa.
Independentemente disso, a clínica pode oferecer um tipo de transporte simples para os casos menos graves.
Essas são algumas das novas regras instituídas, ontem, pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Elas passam a valer em seis meses.
O objetivo é garantir atendimento adequado e evitar a contaminação de outros animais.
"O que não pode é o cliente ter a falsa impressão de que está tendo o atendimento de emergência. Por isso, a exigência do médico veterinário", diz Marcello Roza, integrante do conselho que participou da atualização da resolução.
O conselho também instituiu que hospitais veterinários --serviços que funcionam 24 horas e têm aparelhos diagnósticos-- tenham salas específicas para a vacinação.
Clínicas e consultórios podem continuar vacinando no mesmo local em que é feita a avaliação médica do animal.
O conselho diz acreditar que boa parte dos serviços já atende às novas regras. Em alta no Brasil, o "mercado pet" movimenta bilhões por ano.
Para o presidente da entidade, Benedito Fortes de Arruda, é preciso garantir ambientes que evitem a transmissão de doenças entre os pacientes.

Fonte: Folha de São Paulo

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