quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


ATENÇÃO
Essa cadela foi encontrada a beira da BR 040 entre o condomínio quinta do lago e araras,quem tiver alguma informação favor entrar em contato com os telefones:2225-5978 ou 9272-8744 Falar com Giselle,e uma labradora de aproximadamente 10 anos.

Filhotes: 5 erros de comportamento dos donos

De acordo com comportamentalistas caninos, 99% dos donos têm problemas com cães em decorrência da falta de regras.


No início, muitas pessoas acham graça ao ver um filhote destruindo o chinelo, rosnando para o dono ou brincando de cabo de guerra. Contudo, segundo especialistas, o comportamento do dono nessa frase é crucial pois 99% dos problemas que estes tem com seus cães decorrem da falta de imposição de regras nos primeiros meses de vida.
Os especialistas explicam que o comportamento do animal se constrói enquanto ele ainda é filhote e que este é o momento ideal para eliminar maus-hábitos e alinhar seu comportamento, já que até os três meses de idade a memória canina é similar a uma folha em branco.
Confira os cinco erros mais comuns dos proprietários com seus filhotes e dicas para suas respectivas soluções:

1. Falta de um líder: Os cães, por natureza, são animais de matilha e essa, por sua vez, necessita de um líder. Se nenhum morador da casa assumir esse papel, o filhote o assumirá. Portanto, desde os primeiros meses o dono deve se impôr como líder e deixar claro quem comanda o território.

2. Receio de repreender o filhote: Logo nos primeiros dias de vida o filhote não possui experiência prévia para lhe indicar o que seja certo ou errado – o que pode e o que não pode -, por isso é o dono quem deverá ensiná-lo. Não repreendê-lo quando fizer algo incorreto, por exemplo, poderá acarretar problemas futuros. Repreender não significa maltratar, mas sim lhe apresentar uma situação indesejada como conseqüência do que ele fez, desestimulando sua repetição. Pronunciar uma palavra de repreensão em tom firme no momento em que o cão praticar a ação indesejada, como um ‘não!’ enérgico, é um exemplo.

3. Brincadeiras de morder: Dentre as inúmeras brincadeiras que se faz com um cão, muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la, resultando em pequenos cortes e arranhões. A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto, pois se ele aprende que é permitido morder, provavelmente utilizará dentadas freqüentemente ao longo de sua vida. Para corrigi-lo, pode-se usar uma técnica que consiste em colocar o polegar na língua do cachorro e pressionar até que ele tente empurrá-lo para fora de sua boca. Essa técnica deve ser feita de modo rápido e somente no ato da mordida (jamais deve-se utilizá-la como maneira preventiva). Não se deve esquecer de sempre utilizar a palavra de repreensão enquanto aplica a correção e de não permitir que nenhum outro membro da família ou amigos deixe-se morder. Brinquedos próprios para cães são uma alternativa para suprir esta necessidade.
Muitas pessoas dão a mão para que o filhote brinque de mordê-la… A brincadeira, engraçada no início, pode trazer uma série de problemas sociais quando o cão estiver adulto
4. Falta de controle nos passeios: Para muitas pessoas a hora do passeio é sinônimo de confusão, pois enquanto o dono vai para um lado, o cão puxa para o outro, seja buscando postes, outros animais ou mesmo correndo atrás de carros e motos. Primeiramente só se deve passear na rua com o cão após ele ter tomado todas as vacinas, enquanto isso, segundo comportamentalistas, pode-se acostumá-lo com a coleira folgada algumas horas por dia, dentro de casa. A partir do momento em que o animal puder passear em locais públicos, e o ideal é fazê-lo diariamente, deve-se aumentar o tempo dos passeios de forma gradativa. Sempre que for sair de casa para dar uma volta, a orientação é, primeiramente, colocar guia e coleira adequada ao tamanho do cachorro, posicioná-lo do lado esquerdo e começar a andar levando o cão ao lado. Todas as vezes que ele puxar a guia ou travar deve ser repreendido com as palavras de repreensão e um puxão. Quando o cão andar junto e sem puxar, o dono deve elogiar o animal com palavras ou petiscos, manter a guia folgada e dar comandos que indiquem sincronismo, como, por exemplo, ‘junto!’.

5. Isolamento na hora das refeições: A maioria das pessoas coloca ração para o filhote no pote e sai para fazer outras coisas, deixando-o se alimentar sozinho. Desse modo, o cão aprende que a hora da refeição deve ser um momento solitário e pode reagir agressivamente todas as vezes em que está comendo e alguém chega perto dele ou do próprio pote de ração. Uma dica para evitar essa agressividade desde os primeiros dias de vida é sempre que possível ficar próximo ao filhote durante as refeições, acariciando seu pêlo e colocando a mão no pote de ração do animal enquanto ele se alimenta. Isso fará com que o cão se acostume com a presença humana durante sua alimentação e evitará que, futuramente, o animal avance nas pessoas na hora da comida ou se torne agressivo quando, por algum motivo, o dono precisar manusear seu pote de ração. Caso o filhote rosne ou morda o dono durante esse exercício, é importante que haja repreensão no mesmo instante e até mesmo, se necessário, a retirada da comida. Restabelecida a calma, o proprietário pode devolver o pote para dar continuidade à refeição. Segundo especialistas, essa atitude é fundamental para o cãozinho aprender que o dono é o líder e pode manusear ou simplesmente retirar o alimento a qualquer hora.
Mesmo com essas dicas, é de suma importância que você procure um médico veterinário para realizar um acompanhamento pediátrico com seu filhote. Só assim você garantirá orientação profissional correta, vermifugação e vacinação em dia.

Fonte:http://dogdicas.com.br

Adaptação:guia veterinário

 Você sabe o que é um pedigree? 
A maioria das pessoas não sabe o que é um pedigree, suas características, utilidade, como obtê-lo ou quanto custa realmente.

Pedigree é o certificado de registro (CR) de um animal doméstico, que apresenta suas características genéticas básicas de acordo com a raça, variedade e pelagem (cor e tipo) além da árvore genealógica do animal até a terceira geração.
A palavra pedigree originou-se do francês antigo ‘pied de grue’ (pé de grou), pois o grou deixa uma pegada com três traços para frente e um para trás, semelhante a composição dos genealogistas para representar um registro de ancestralidade nos livros de linhagem.
Inicialmente o pedigree era usado para definir a genealogia de seres humanos, mas a partir de 1.608 começou a ser utilizado para registrar a linhagem de animais.
Atualmente o pedigree é a única garantia de que seu cão pertence a uma determinada linhagem, onde deverão ser registrados seus títulos (se houver), ascendência, linha de sangue ou de criação e demais características. Ele é o documento que deverá ser consultado quando você desejar cruzar seu cão, pois evitará consanguinidade. Além disso, para participação em exposições, o pedigree é obrigatório.
Cães com pedigree são mais caros, porém o pedigree custa muito menos do que alguns maus criadores divulgam e atualmente, para um filhote registrado até noventa (90) dias, o preço está em torno de R$ 30,00 (trinta reais).
Para obter um pedigree é necessário que os pais também o tenham e que o dono da fêmea possua um canil registrado. O documento também serve como título de propriedade.
Para mais informações sobre pedigree e como obtê-lo, entre em contato com a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia).

FONTE:http://dogdicas.com.br

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


O bebê vem aí… Saiba como preparar o cachorro



O cachorro pode sofrer com a vinda de um bebê
É normal um bebê atrair boa parte das atenções que antes eram destinadas ao cão. Os cães frequentemente fazem a associação da perda de atenção e carinho com a chegada do recém-nascido e isso pode ser motivo de não gostarem da criança. Mesmo que não ocorra a associação, se o cão sentir que o interesse por ele diminuiu bruscamente, poderá ficar inseguro e ansioso e desenvolver algum problema de comportamento. Veja como agir diante de uma situação como essa, para tudo correr bem.
O ideal é começar a preparar o cão antes de o neném chegar
Procure prever as mudanças que ocorrerão com a chegada da criança e tente adaptar o cão a elas, gradativamente. Alterações radicais costumam ser as mais estressantes. Um animal social como o cão pode temer ser expulso por causa da chegada de um novo indivíduo no grupo, pois depende dos companheiros para sobreviver. Por isso, o cachorro costuma se manter muito atento, observando como os outros agem e como fica a situação dele à medida que novos fatos acontecem. Reduzir gradualmente a atenção, o carinho e o espaço físico é a melhor maneira de o cão se adaptar bem, porque lhe permite perceber que continua a ser amado por quem sempre cuidou dele e, portanto, a sua posição de membro do grupo continua garantida.
Espaço físico e atenção
Se o cão não vai poder entrar num quarto depois de o local ser ocupado pelo neném, é preferível pôr em prática a proibição algumas semanas antes. Evita-se assim a associação da presença do novo membro da família com a perda do espaço.
É quase impossível que, com a vinda do recém-nascido, o casal continue a dar ao cão a mesma atenção de antes. Para que essa aparente redução de interesse não seja associada ao bebê, acostume o cão a nem sempre receber atenção – procure ignorar algumas das tentativas dele para conseguir carinho. Assim, ele aprenderá a lidar com a frustração e ficará menos ansioso quando não conseguir obter carinho de alguém entretido com o neném.
Associe o bebê a coisas boas
Além de evitar as associações negativas, é possível estimular o cão a gostar do bebê mostrando como pode ser prazeroso e interessante ter um neném nas redondezas.
O cão terá todos os motivos para não apreciar a criança se perceber que, quando ela está por perto, o casal o ignora por completo e se somente receber atenção na ausência do bebê – cenas, aliás, bastante comuns. Pior é quando as pessoas que estão com a criança gritam com o cão para ele não chegar perto.
A idéia é fazer exatamente o oposto. Na presença da criança, sempre procure dar petiscos, carinho e atenção ao cão. Em pouco tempo, ele perceberá que essa proximidade significa coisas legais. Em vez de ficar enciumado, se entreterá com guloseimas ou com o que de bom acontecer e passará a gostar de ter o bebê por perto. Os agrados ao cão e os petiscos podem ser dados por uma pessoa, enquanto outra segura o bebê, sem problemas. O importante é algo agradável ocorrer sempre que o bebê estiver por perto.
Associar o cheiro da criança com coisas boas aumenta as chances de o cão, ao se encontrar com ela, considerá-la parte da “matilha” em vez de um estranho, negativo ou perigoso. Esfregue alguns panos no bebê e coloque-os em locais estratégicos, agradáveis para o cão, como embaixo do prato de comida dele e nos locais onde ele gosta de cochilar. Assim, enquanto come e dorme, o cão sente cheiro do neném.
Resumo das dicas
  1. Evite mudanças bruscas na vida de seu cão. Antecipe as mudanças e torne-os gradativas.
  2. Associe o neném com coisas interessantes para o cão. Dê-lhe petiscos e atenção quando estiver com o bebê no colo ou por perto.
  3. Coloque panos com o cheiro do neném embaixo do prato de comida de seu cão e nos locais onde ele gosta de dormir e relaxar.

    Fonte:www.caocidadao.com.br
Como ensinar seu cachorro a latir menos
 
Donos culpados
Por incrível que pareça, os donos que menos gostam de latidos são os que mais rapidamente ensinam o cão a latir para tudo. Isso porque, para fazê-lo parar de latir, lhe dão exatamente o que ele quer. E o cão logo percebe que basta latir para que seus donos tirem a bolinha que está embaixo do armário ou abram mais rapidamente a porta. Ou seja, para resolver um problema imediato, as pessoas acabam treinando o cão a latir cada vez mais!
Tentativas frustradas
A situação costuma piorar quando os donos, diante dos latidos, não satisfazem a vontade do cão. Ele não consegue o que quer e passa a latir mais alto e mais vezes. Nessa disputa, vence o mais persistente. Nem é preciso dizer que, quase sempre, o vencedor é o cão…  Quando isso acontece, ele aprende não só que consegue o que quer, latindo, mas que não deve desistir facilmente e que latidos mais altos e mais intensos produzem resultados ainda melhores sobre os seres humanos!

Por isso, para não fracassar mais uma vez, procure seguir as próximas dicas, já que cada fracasso seu é mais um estímulo para o cão latir quando quer conseguir algo.
Exercício e atividades
Cães sem atividade tendem a desenvolver muito mais problemas comportamentais, inclusive latir em excesso. Procure exercitar o cão diariamente com brincadeiras, adestramento e passeios.
Brincadeiras aeróbias são as mais recomendadas, pois provocam relaxamento mental e físico, além de alterarem alguns neurotransmissores cerebrais, funcionando de maneira semelhante a um antidepressivo.
O adestramento pode estar inserido no dia-a-dia do cão. Use sempre algum comando que ele conheça antes de lhe dar algo que ele deseje, como petisco, carinho e brinquedo. Passeios diários são excelentes – exercitam o cão, fornecem uma porção de estímulos visuais, auditivos e olfativos, além de a atividade ser feita em companhia, o que também é muito importante para os cães.
Ampliar a comunicação
Cão que só sabe pedir latindo fica mais ansioso e aflito quando é impedido de usar essa forma de comunicação. Por isso, estimule o seu cão a usar outros sinais para manifestar as vontades dele. Para tanto, passe a atender os sinais alternativos usados pelo cão, aos quais você não dava atenção. Como quando ele põe a pata no seu colo para pedir carinho ou fica olhando para a maçaneta para alguém abrir a porta. Novos comportamentos comunicativos podem ser ensinados, como trazer a guia na boca para mostrar que quer passear ou cumprimentar, para ganhar petisco.

Repreender erros
É essencial que o cão não consiga o que deseja quando está latindo. A vontade dele nunca deve ser satisfeita enquanto faz algo considerado errado. Uma boa ajuda para controlar os latidos é associá-los com algo desagradável, como um gosto amargo na boca ou um susto.

Para o estímulo desagradável ser eficiente, o cão precisa querer evitá-lo, e a sua aplicação deve ser feita no exato momento em que o comportamento errado acontece. Cada cachorro tem uma sensibilidade. Por isso, pode ser útil contar com a ajuda de um adestrador ou de um especialista em comportamento para encontrar a ferramenta ideal e determinar a melhor maneira de utilizá-la. Normalmente, sacudimos uma lata com moedas para fazer barulho ou jogamos um jato de água no focinho do cachorro para causar um susto ou desconforto.
Atenção: se você tiver mais de um cão, cuidado para não assustar os outros cães com a punição, principalmente se forem medrosos ou tímidos. Nesses casos, dê preferência para o spray de água – ele pode ser direcionado para o cão latidor, sem afetar os demais.
Estimular a não latir
Procure, sempre que possível, recompensar os comportamentos corretos. Isso inclui não latir. Crie situações nas quais o cão normalmente latiria, como tocar a campainha da porta, e recompense-o com um petisco se ele não latir. E, se latir, repreenda-o imediatamente, fazendo algo desagradável para ele. Como resultado, muitos cães, ao ouvir o toque da campainha, correm na direção do proprietário e pedem petisco em vez de ficarem na porta latindo. Estimular um novo comportamento, em vez de apenas reprimir o comportamento indesejado, controla muito mais facilmente o cão agitado ou excitável demais.
Fonte:www.caocidadao.com.br

sábado, 26 de janeiro de 2013

                 Pensando como um cão  

Já pensou como um cão? Que tal imaginar como se você fosse um? Então saiba um pouco mais sobre a Sabedoria Canina!

Já se imaginou agindo com a sabedoria canina? A vida teria uma perspectiva bem mais amistosa. Tente!
                                                           
1. Nunca deixe passar a oportunidade de sair para um passeio.
2. Experimente a sensação do ar fresco e do vento na sua face por puro prazer.
3. Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-lo.
4. Quando houver necessidade, pratique a obediência.
5. Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território.
6. Sempre que puder tire uma soneca e espreguice-se antes de levantar-se.
7. Corra, pule e brinque diariamente.
8. Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito.
9. Seja sempre leal.
10. Nunca pretenda ser o que você não é.
11. Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar.
12. Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio.
13. Evite morder quando apenas um rosnado pode resolver.
14. Nos dias mornos, deite-se de costas sobre a grama.
15. Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa.
16. Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
17. Não importa quantas vezes for censurado, não assuma a culpa que não tiver e não fique triste. Corra imediatamente de volta para seus amigos.
18. Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada


Você conhece bem o seu cachorro?

Que os cães, ao longo dos anos, foram se tornando o melhor amigo do homem e presença indispensável na sua vida não é uma novidade para quem ama ou aprecia estes pets. Além dos cuidados básicos com alimentação, saúde e amor, ter um cachorro em casa também pode significar ter que interpretar o seu comportamento.Confira.
 
Você sabe por que os cães tem o nariz molhado?
Pode parecer bonitinho, mas o muco que sai da narina dos pets é capaz de aumentar sua capacidade olfativa. Não é à toa que estes pets são conhecidos como bom farejadores.
Os cachorros sabem e sentem quando sentimos medo?
Os pets são capazes, sim, de compreender o que estamos sentindo. Isso porque os cães conseguem captar alguns do 3 mil hormônios voláteis expelidos pelo corpo dos humanos, e um deles é a adrenalina (hormônio liberado quando sentimos medo).
 
Você sabe porque eles abanam o rabo?
Não tem nada mais gratificante para o dono de um animalzinho do que ver o seu pequeno(a) abanando o rabo. Mas saiba que o movimento de balançar o rabo nem sempre significa que o pet está feliz. Pode significar que ele esteja ansioso, bravo ou até mesmo aborrecido.
 

Por que os cachorros nos lambem quando chegamos em casa?
Receber o dono com uma enorme festa e beijinhos significa afeto. Uma característica de seus ancestrais lobo e raposa era lamber a boca de sua prole para saber do que eles tinham se alimentado fora de casa.
 
Você sabe por que os cachorros comem grama?
Algumas pesquisas apontaram que comer determinadas plantas pode suprir a necessidade de fósforo e cálcio que está faltando em sua dieta. Este também é um comportamento herdado de seus ancestrais. Outra possível explicação é que os pets comam as plantinhas na tentativa de melhorar sua digestão.

Fonte:http://meuamigocanin.blogspot.com.br

Você mima muito seu bichinho? Cuidado!

Caso você procure o significado de “estimação” em um dicionário, irá encontrar palavras e expressões, como: apreço; folgar com; apreço em que se tem a outrem; sentir prazer por; gostar; adorar. São dizeres que retratam perfeitamente os sentimentos que os donos têm por seus bichinhos de estimação.
Mas devemos ter cuidados com os exageros, pois podemos estar causando problemas ao invés de dar carinho. O veterinário Nivaldo Albolea destaca que “pouco se sabe sobre as causas de problemas psicológicos como estresse, ansiedade e depressão em cães e gatos, mas o principal causador chama-se ‘ser humano’”.
Dar tratamentos direcionados a seres humanos aos Pets é um grande erro. Isso não envolve mimos tradicionais como brinquedinhos, petiscos, caricias, conversas, dentre outros. O deve-se evitar é usar em um animal que tem um olfato duzentas vezes mais desenvolvido que o nosso, perfumes e essências para humanos, prática comum nos banhos de pet shop. Ou colocar gargantilhas de strass sufocantes e sapatinhos de lycra que obrigam o coitado a caminhar como se estivesse patinando.
Observe as dicas para reconhecer se há algo errado com seu animal e como se comportar nessas situações:


Fonte: Abril
Adaptação:Guia Veterinário.

Animais de estimação auxiliam no tratamento de crianças autistas

Recentemente, uma pesquisa publicada no periódico PLoS One, realizada por especialistas do Centro de Pesquisa do Hospital de Brest, na França, ressalta que a introdução de um animal de estimação em casa, pode melhorar o comportamento de crianças autistas.
A introdução do Pet deve ser preferencialmente após a criança completar cinco anos. Acompanhamento de casos pelos estudiosos mostram que o paciente apresenta um melhor relacionamento com outras pessoas do que os indivíduos que já nascem em lares com a presença algum bicho ou que passam a vida sem conviver com um.
Os autores explicam que, embora a terapia envolvendo contato com animais já venha sendo recomendada a crianças com autismo há algum tempo, os resultados concretos dessa abordagem nunca haviam sido estudados.
As pessoas que passaram a ter algum animal de estimação a partir dos cinco anos de idade apresentaram melhora em alguns aspectos específicos do comportamento social.
A pesquisa contou com a participação de duzentos e sessenta indivíduos de seis a trinta e quatro anos que possuíam a síndrome. Já os pacientes que nasceram em lares que possuíam animais, mostraram melhorias nas relações sociais, mas com menos intensidade que o outro grupo.
Os autores acreditam que os resultados deste estudo devem incentivar outras pesquisas que aprofundem os mecanismos envolvidos na relação entre pessoas com autismo e animais.
Fonte: Veja
Adaptação:Guia Veterinário.

 


Adoção de animal por impulso é uma das principais causas de abandono dos animais


Um número expressivo degatos e cachorros é abandonado pelos tutores, um fato que chama a atenção é que o abandonado está ligado em muitos dos casos a falta de consciência do tutor que adota um animal por impulso, sem analisar a real consequência da adoção. A aquisição de um animal envolve compromisso. Com o bichano, surgem responsabilidades que muitas vezes são ignoradas pelo tutor, os animais necessitam de um ambiente e de espaço adequados.
Aldonei Luiz Bonfim, ou Dognei, como é conhecido, é funcionário do Canil Municipal de Guarapuava, no Paraná, e há cinco anos se dedica aos casos de abandono e maus-tratos. “Hoje já foram dois cães atropelados, e há casos em que os tutores abandonam não se prontificam a socorrer o animal e nem buscar por ajuda, para não ter gastos com o veterinário”, contou o funcionário.
A lei 9.605/1998, de crimes ambientais, é a principal legislação de proteção aos animais, na qual se prevê pena de três meses a um ano e multa em caso de prática de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou domesticados. De acordo com Aldonei, nem sempre isso impede que os maus-tratos aconteçam. “É por isso que, além da lei de proteção, há um trabalho intenso de conscientização”.
A campanha Vidacão, realizada pelos meios de comunicação de Guarapuava, tem como último tema da campanha “a guarda responsável”. A guarda responsável prevê que o tutor cumpra algumas recomendações indispensáveis. “Se você é tutor do cachorro, ele está sob sua responsabilidade. Ele deve estar seguro, deve ter uma casinha para ele e estar para dentro do portão da sua casa. De forma que ele não escape, e não vá para a rua”, explica Aldonei.
No Canil Municipal, há um ano, são implantados microchips nos cães doados pela Spag. Só em 2012, foram quase 800 animais doados já com os microchips que contêm informações sobre o responsável pelo animal. É uma boa forma de localizar os tutores desses animais que foram adotados e logo depois abandonados novamente.
A guarapuavana Viviane Kramer, de 17 anos, dá um exemplo de como é possível mudar a história de um cão através do carinho e da guarda responsável. No fim de 2012, a adolescente adotou o Magrão, que foi atropelado no ano passado e teve fratura exposta na pata esquerda dianteira, mas ficou machucado, abandonado e sem comida por alguns dias, até ser encontrado pela equipe do Canil Municipal, no mês de agosto. De tão magro, não conseguia ficar de pé.
Dognei iniciou, logo após a cirurgia que retirou a pata do cão e os cuidados de veterinários necessários, uma campanha pela internet em busca de um lar para o cachorro, visto que não queria levá-lo para o canil, onde poderia sofrer com a convivência com os outros animais, devido à sua deficiência. A família de Viviane adotou Magrão em dezembro, ele agora tem uma casinha, coleira, comida e, principalmente, muito afeto. Ele se tornou um companheiro faceiro e corre sem parar.
Fonte: Anda

Câncer em pequenos animais


Câncer em animais de estimação é bastante comum e cada vez mais cresce o número de casos, principalmente pelos números maiores de diagnósticos precisos.
Gleidice Eunice, médica veterinária do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), destaca que pelo tempo de vida dos animais está cada vez mais longos, há um aumento no número dos que sofrem com o câncer. “Às vezes acontece em pacientes jovens, mas o câncer é mais comum nos animais adultos e idosos”, afirma. E esclarece que “antigamente, um animal de grande porte com 8 anos já era considerado idoso. Hoje, encontramos cachorros com 12 anos e com um bom estado de saúde geral. O boxer e o Golden são as raças que possuem uma incidência maior dos processos neoplásicos”.
Existem vários tipos de câncer e o mecanismo pelo qual ele se forma nos animais é exatamente o mesmo que acontece no homem.
No Hospital Veterinário da UFMG, a busca pela qualidade de vida do animal e tão grande quanto à busca pela cura. A forma de tratamento é planejada de acordo com cada caso e variação cancerosa. Câncer como o linfoma, responde muito bem à quimioterapia. Outros surtam melhores efeitos com cirurgia. Também existe a opção da radioterapia, mas que ainda não há no hospital.
A cura requer paciência e tempo. E uma tendência atual na oncologia veterinária, também observada na medicina humana, que está surtindo bons efeitos, é a associação de duas ou mais opções terapêuticas com o objetivo de potencializar o tratamento e alcançar melhores resultados.
Fonte: UFMG
Adaptação:Guia Veterinário

 

 

 

 

 

 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


Síndrome da cauda equina


Síndrome Lombo Sacral é amoléstia neurológica provocada por estenose congênita ou adquirida do canal vertebral lombossacro. Também conhecida como Síndrome da Cauda Equina, pois nessa região a medula espinhal não é mais um tubo, mas tem o aspecto de vários nervos fininhos que juntos tem a aparência de um rabo de cavalo.
É uma doença bastante comum em cães idosos e se refere a uma compressão das vértebras na parte final da coluna, próximo ao rabo (coluna lombar junto ao sacro), causando muita dor e dificuldade de andar. Essa doença acontece, geralmente, em cães de grande porte como Pastor Alemão e Dogue Alemão, mas pode acontecer em qualquer raça.
A pressão sobre a cauda equina ou os nervos que saem da coluna faz com que o animal sinta dor e dificuldade de locomoção, pelo estreitamento do canal (pode ocorrer em animais mais novos) ou mesmo por uma instabilidade, doença de disco ou trauma.
O movimento anormal causado pela instabilidade da coluna vertebral causa uma inflamação da medula espinhal e dos músculos da região. Cães com essa síndrome lombossacral apresentam muita dor. Quando palpamos ou apertamos com as mãos essa região o animal grita de dor ou mesmo se senta no chão. Com o passar do tempo eles começam a apresentar dificuldade de se levantar com as patas traseiras. Alguns vão literalmente cair de joelhos quando mexemos na cauda (rabo) rapidamente.
Em algumas ocasiões os cães desenvolvem fraqueza ou mancam constantemente das pernas traseiras levando a atrofia muscular. Com a progressão da doença muitos podem ficar paralisados das patas traseiras.
O exame clínico do Veterinário Ortopedista, por exame de rx (rx normal e mielografia) e pelo exame de Tomografia Computadorizada e que permite o diagnostico da doença.
Os cães que apresentam problemas de obesidade poderão apresentar maiores complicações, por isso o recomendado é que o cão passe por um regime de emagrecimento. Repouso rigoroso e uso de medicamentos podem ajudar a controlar a dor, mas em muitos casos somente uma cirurgia da região pode descomprimir a medula e diminuir a inflamação e dor.
Essa cirurgia é chamada de laminectomia dorsal. Em alguns casos, se existirem danos graves a medula, o animal pode não melhorar, mesmo após a cirurgia. A síndrome da cauda equina de origem súbita é considerada uma emergência médica.
Fonte: Pet Care
Adaptação: Revista Veterinária

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


Cuidados com cirurgia cesariana em cães e gatos


Nascimentos de animais, como cães e gatos costumam acontecer de forma natural. Definir o termo “neonato” em cães, por exemplo, é considerar o filhote, desde o nascimento, até completar 15 dias de vida.
Filhotes saudáveis estão intimamente relacionados à escolha de bons reprodutores, antes de se programar o cruzamento. Isso inclui os cuidados com a fêmea, na gestação, assistência de um veterinário durante o parto e a observação do estado clínico dos filhotes, imediatamente ao nascer, e durante o período de amamentação.
Caso o parto seja cirúrgico, aplicam-se anestésicos voláteis ( isoflurano) ouanestesia epidural. Isso irá diminuir as chances de depressão respiratória nos filhotes. O acompanhamento pós parto é de suma importância, como verificar se a mãe estimula as regiões perianal e genital de seus filhotes, estimulando-os a urinar e defecar. Se isso não ocorrer, é necessário massageá-los com algodão embebido em água morna.
Esse tipo de parto, a cesariana, estará previamente indicado em algumas situações especiais, como número pequeno ou grande número de filhotes, fêmeas muito jovens ou senis, antecedentes de partos difíceis (distócicos), sofrimento fetal, alterações que possam dificultar o parto ou na falta de assistência veterinária, durante a gestação. Algumas raças são susceptíveis a dificuldades no parto, como Bull Dog, por exemplo.
Ao cabo de 15 dias, os filhotes devem estar fortes e saudáveis, e com os olhos abertos. Muitas ninhadas se perdem por falta de manejo adequado.
Fonte: Webanimal
Adaptação:Revista Veterinária

Alimentação de filhotes


Do primeiro dia de vida até dois meses os filhotes estão no período de amamentação, e neste período não tem problemas em oferecer leite ao cãozinho. O leite materno é o alimento mais completo e mais digestível que existe. Na impossibilidade do filhote mamar o leite da cadela, a melhor opção é oferecer o leite próprio para cães, isso porque o leite da vaca (leite que usamos com frequência, seja na caixinha ou em pó) é muito diferente do leite da cadela, não suprindo as necessidades nutricionais do filhote.


Uma receita que pode ser usada como substituto de leite, para o caso de quem não consiga comprar o leite próprio para cães. A receita é:
- 1 litro de leite;
- 1 gema de ovo;
- 1 colher de sopa de mel
Lembrando que é uma opção, mas não equivale ao leite materno de uma cadela.
Após o período de amamentação, quando o filhote passa a comer alimentos sólidos, os cães vão perdendo uma enzima que degrada a lactose (a lactase), dessa forma eles passam a ter dificuldade em digerir esse leite. A lactose não digerida tende a fermentar causando náuseas, vômitos e diarreia.
Todos os cães tem um limite de quantidade de leite que podem ingerir, a ingestão de grande quantidade pode provocar algum sintoma relacionado à intolerância ao leite.
Não é necessário oferecer leite ao cão caso ele não esteja em fase de amamentação e se ele recebe diariamente uma alimentação balanceada e equilibrada.
 Fonte: Cães e Gatos
Adaptação: Revista Veterinária


Cardiologia veterinária
 Dra. Simone Baptista
veterinária formada pela universidade federal fluminense em 1995, com atuação na área de cardiologia há 16 anos. 

A medicina veterinária vem se especializando nos últimos anos, com isso ganham os pacientes caninos e felinos que contam com profissionais mais capacitados não só para melhorar como aumentar a expectativa de vida de nossos  companheiros. Uma área que vem crescendo muito é a da cardiologia veterinária. Cães e gatos apresentam tanto cardiopatias congênitas como adquiridas e algumas raças são mais predispostas. Assim podemos citar o Poodle que tem grande predisposição a problemas com as valvas cardíacas como a endocardiose de mitral, já os Boxers e Dobermans apresentam muito comumente cardiomiopatia dilatada onde o coração aumenta de tamanho prejudicando sua função. O Dog alemão e o Rottweiler podem apresentar arritmias como a fibrilação atrial. No caso dos gatos é mais comum a hipertrofia cardíaca, principalmente em Maine coon.
Apesar de algumas raças serem mais predispostas, qualquer cão ou gato pode apresentar cardiopatia. A grande dúvida é como saber que meu cão ou gato precisa consultar um cardiologista?  Todos os animais quando entram na idade idosa (6 a 7 anos) deveriam fazer um check-up cardiológico, com um exame clinico completo, raio x e eletrocardiograma. O check-up deve ser feito 1x por ano. Mas animais que apresentem sopros ou sintomas devem ser avaliados imediatamente. Os sintomas mais comuns de uma cardiopatia são a tosse seca, como um “engasgo”, falta de ar, intolerância a exercício, desmaios e em casos mais avançados ascite (barriga d`água).O tratamento é feito com remédios orais e os benefícios são melhora dos sintomas, controle da evolução da doença e aumento da expectativa de vida. Hoje temos muitas ferramentas e conhecimento para tratamento de cardiopatas e os resultados são rápidos e duradouros, nos trazendo muita satisfação em ver a relação entre os donos e seus companheiros se estenderem por mais tempo e com cada vez mais qualidade.

Dra. Simone Baptista
9267-5902
Veterinária.simone@gmail.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2013


Gripe felina

Rinotraqueíte felina é uma doença viral extremamente frequente, que acomete os gatos domésticos e felídeos selvagens, sendo que os sintomas mais frequentes são: espirros, febre, rinite e conjuntivite; o animal fica babando (é, por esse sintoma, às vezes confundida com a raiva) devido à presença de lesões ulcerativas (aftas) na boca, língua e lábios que causam muita dor e impedem o gato de comer. Esta doença é causada pelo herpesvírus felino e a maioria dos gatos que se recuperam da infecção tornam-se portadores assintomáticos, ou seja, eles albergam o vírus no organismo de forma latente e podem eliminá-lo no ambiente, associado ou não a sinais clínicos.
Em casas onde há muitos gatos ou instituições que abrigam esses animais, são mais suscetíveis ao aparecimento da doença, já que a transmissão ocorre de um animal para outro através da saliva e contato com secreções. Os animais de todas as idades podem ser acometidos, porém os filhotes são mais suscetíveis. Inicialmente o gatinho começa a espirrar com liberação de secreção nasal, com a evolução do quadro ele passa a apresentar corrimento ocular, falta de apetite e febre. A doença pode ser fatal para filhotes e animais debilitados. As infecções bacterianas secundárias, que atribuem à doença um caráter crônico são um grande complicador da patologia. O diagnóstico é feito com base nos sintomas e testes laboratoriais específicos.
O tratamento é feito com administração de antibióticos e terapia de suporte, isto é, suporte nutricional e hídrico adequado. O tratamento deve ser instituído logo nos primeiros sintomas, principalmente para aliviar a dor causada pelas aftas para que o gato não pare de se alimentar. Os gatos acometidos devem ficar isolados, em quarentena, para evitar a transmissão para animais saudáveis. O prognóstico, de maneira geral é favorável, desde que siga o tratamento corretamente, com terapia nutricional adequada. A prevenção continua sendo o melhor tratamento, por isso é fundamental que o proprietário do animal vacine seu filhote a partir de oito semanas de vida, e siga o protocolo de reforço estipulado pelo veterinário. A vacinação deve continuar no animal adulto, com reforços anuais. Para quem for adotar um gato novo, o recomendado é não colocar o animal junto com os gatos da casa sem antes levá-lo ao veterinário para fazer uma avaliação.
Fonte: Cães e Gatos
Adaptação: Revista Veterinária

Saiba mais sobre tumor mamário em pequenos animais

Quando ocorre um crescimento anormal, desordenado e persistente  dos tecidos, mais rápido do que os tecidos normais, caracteriza-se a neoplasia.
Vivendo por mais tempo, alimentando-se de rações com conservantes e expostos à poluição do meio ambiente, os animais estão mais sujeitos a desenvolver neoplasias.
Tumores mamários são muito comuns em cães e gatos. Há uma gama enorme de tipos histológicos que acometem os cães, mas, na maioria dos casos são tumores benignos. Já nos gatos, a maior parte dos tumores são malignos e altamente agressivos.
O tumor de mama é o segundo mais comum em cães e o primeiro mais comum em cadelas. Acometem, no geral, animais mais velhos (com cerca de 10 anos de idade), de preferência, ocorrem em animais que possuem todo o seu aparelho reprodutivo (inteiro) e aqueles que foram castrados, após numerosos cios. Não há uma preferência por nenhuma raça, todas estão sujeitas a essa enfermidade. Em gatos, esse tipo de neoplasia é menos frequente do que em cães, ficando em terceiro lugar. Animais velhos (cerca de 10 e 12 anos) e animais inteiros são, geralmente, os mais afetados, e os Siameses são mais vulneráveis. O aparecimento da doença está relacionado com a produção de hormônios femininos, como o estrógeno e a progesterona. Em cadelas, o risco para o desenvolvimento do tumor mamário está relacionado com o número de ciclos estrais, aumentando, consideravelmente, a cada ciclo estral. Já em gatas, esse risco aumenta em até sete vezes, em fêmeas inteiras, comparadas com fêmeas castradas, na puberdade.
A administração de alguns progestágenos pode aumentar o risco de desenvolvimento de tumores mamários benignos em cães, enquanto que em gatos o uso destes hormônios pode aumentar o desenvolvimento de tumores tanto benignos quanto malignos. Assim como nos seres humanos, os tumores de mama possuem receptores de estrógeno e/ ou progesterona, sendo que quanto maior o número destes receptores, menos maligno ele é. Nos cães, cerca de 50% dos tumores mamários são malignos e desses, ao redor de 90% são carcinomas. Nos gatos, prevalece também o carcinoma, mas em uma taxa muito superior, acima de 80%.
Os tumores benignos não sofrem metástase, mas há a tendência de cadelas desenvolver tumores múltiplos. Entretanto, os tumores malignos podem se comportar de maneira benigna ou muito maligna, sofrendo metástase rapidamente paralinfonodos locais e nos pulmões.
Estas neoplasias podem ser múltiplas ou única, sendo palpáveis como nódulos ou massas dentro das glândulas mamárias. Alguns carcinomas inflamatórios agressivos podem apresentar aumento mamário difuso, edema e ulceração. É raro em cães e comum em gatos. A metástase pulmonar causa dificuldades na respiração.
O diagnóstico pode ser feito através do exame clínico e palpação, mas deve ser feita a confirmação com o auxílio de algumas técnicas de diagnóstico, como exames de sangue, radiografias, aspiração com agulha fina (FNA) e biópsia. Na maior parte dos casos, o tratamento para o tumor mamário é a retirada, por cirurgia. Existem, também, outras técnicas de tratamento, como a radioterapia, que mostrou ser pouco efetiva no tratamento desses tumores, assim como aquimioterapia.
O melhor método para prevenir o aparecimento de tumores mamários é  a castração e, de preferência, antes do primeiro cio do animal, pois após esse período, cai a taxa percentual de prevenção, podendo chegar a ser nula.

Por: Débora C. Meldau
Fontes: Info Escola
Oncologia em Pequenos Animais – Joanna Morris & Jane Dobson – Ed Roca (2007)
http://www.probem.org/artig.html
Adaptação: Revista Veterinária

Medicina Veterinária aposta em células-tronco para curar animais

A médica veterinária Michele Barros afirma que são utilizadas células-troncoretiradas do dente-de-leite de gatos para tratar esses animais.
A gata Ariel, que sofre de insuficiência renal crônica, de tempos em tempos, necessita dessa aplicação. Com o auxílio do ultrassom, as células-tronco são injetadas nos seus rins. Ela parou de sofrer e já voltou a comer, segundo seu dono, Roberto. Sua preocupação é proporcionar a ela melhor qualidade de vida, mesmo com a consciência de que não se pode vencer a morte. Ainda dormindo, Ariel deixa a clínica e volta para casa em grande estilo.
Outro caso de aplicação de células-tronco é o da cadela Raica, que se trata deleucemia canina, doença fatal. “Ela estava condenada. Faz três anos que estaria condenada”, diz Sandra, sua dona. Raica mostrou melhora após receber aplicações na veia e na medula, quando voltou a latir.
Terapias com células-tronco, em animais de estimação, podem significar mais tempo de vida. Em animais como Shining, um cavalo, o tratamento pode fazer a diferença entre uma carreira de sucesso e sua aposentadoria precoce. Ele sofreu rompimento de dois tendões, durante sua primeira competição de “laço ao bezerro”. O veterinário retirou células-tronco da gordura do traseiro e aplicou-as na pata, e, como num passe de mágica, Shining voltou a treinar em três meses.
É bem possível que, além de regenerar órgãos e tecidos, os cientistas possam fazer de uma pequena célula um animal inteiro, um perfeito clone desses seres muito amados, os animais de estimação.

Fonte: Globo Repórter

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Como socorrer um cão que está engasgando


Cães estão sempre pegando com a boca diversos objetos, como bolas, gravetos, ossos etc. Se seu cão de repente começar a correr/andar em círculos, levar a pata à boca e agir de forma desorientada, ele pode estar com algo preso na garganta. Descubra se seu cachorro está engasgando e o que fazer caso ele esteja.

É importante ter em mente essas técnicas, pois se seu cachorro engasgar você precisará agir muito rápido, não vai dar tempo de acessar a internet para procurar o que fazer para salvá-lo. Portanto, leia essas dicas e tenha-as em mente para aplicá-las se for necessário um dia.

1. Cheque os sinais de que ele está engasgando

- Ele está levando a pata à boca?
- Ele está tossindo constantemente?
- O cão está babando?
- Ele está se esforçando muito para respirar?
- A gengiva ou a boca do cão estão ficando azuladas ou esbranquiçadas?
- O cão está vomitando?
- Ele está choramingando, como se estivesse sentindo dor? Está claro que ele está com algum desconforto?


2. Procure ajuda imediatamente

- Se você acha que seu cão está engasgando ou se você tem qualquer dúvida em relação a isso, ligue imediatamente para o veterinário – ele vai te orientar em relação aos primeiros socorros e provavelmente vai falar para você levar seu cão na emergência o mais rápido possível.

- Se você não conseguir ligar para o veterinário, leve em alguma emergência 24 horas. É bom sempre saber onde tem uma mais próxima da sua casa para essas situações.


3. Inicialmente, se seu cachorro puder tossir, espere por alguns momentos para ver se seu cão irá conseguir tossir o objeto que está obstruindo sua garganta. Apenas espere isso acontecer se você perceber que seu cão consegue respirar bem. Se qualquer outro sintoma estiver acontecendo (choramingar, esforço pra respirar, desespero aparente no cão), comece a ajudá-lo imediatamente e considere correr para a emergência.


4. Comece a ajudar o seu cão, é o melhor que você pode fazer enquanto não chega ao veterinário. 

- Tente olhar dentro da boca do cão para saber o que está fazendo-o engasgar. Abra-a sua boca gentilmente, mova a língua dele para o lado se necessário para que possa olhar a garganta. Se estiver escuro, tente usar uma lanterna.

- Se você conseguir localizar o objeto que está causando a obstrução, retire cuidadosamente com as mãos ou com a ajuda de uma pinça.

Atenção: se você não conseguir ver claramente o objeto para retirá-lo da garganta do cachorro, não coloque sua mão para procurar o objeto, pois você pode piorar ainda mais a situação, colocando o objeto em questão ainda mais fundo na garganta do animal. Não coloque sua mão também se o cão estiver em pânico, pois você pode levar uma mordida acidental.


5. Ajude seu cão a retirar a obstrução

- Cães pequenos a médios: pegue-o por suas pernas traseiras. Segurar o cão de cabeça para baixo e tente sacudir o objeto de sua boca aproveitando a força da gravidade.

- Cães grandes: segurar o cão de cabeça para baixo, mas em vez de manter o cão de cabeça pra baixo (quase impossível!), mantenha suas patas dianteiras ainda no chão e levante as patas traseiras (da mesma forma como segurando um carrinho de mão), inclinando-o para frente.


6. Quando você não conseguir remover o objeto

Cães até 20kg
- Usando a palma da mão, aplique 4 a 5 golpes fortes no cão, entre os omoplatas.



Cães maiores que 20kg
- Vire o cão para o lado, coloque a palma da sua mão no meio do peito do cão. Segure por 2 segundos e solte por 1 segundo. Repita 60 a 90 vezes por minuto.



7. Se nada adiantar e o seu cão ainda não conseguir respirar, você pode considerar ajudá-lo com a técnica Heimlich, muito utilizada em seres humanos, na esperança de remover o objeto que está obstruindo a respiração do seu cão. Só comece a técnica de Heimlich se você vir seu cão colocar algo pequeno na boca, se está colocando a própria pata na boca como se tentasse arrancar o objeto ou se ele não está conseguindo respirar.





Esperamos que essas dicas sejam úteis!


Fonte: Tudo sobre cachorros
http://www.tudosobrecachorros.com.br/

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